Fim de semana chegou e a programação de rodas e eventos também. Muita coisa legal. Boa vadiação!
Curitiba/PR
Sexta, Sábado e Domingo
Maringá e Paiçandu/PR
Itália
Sexta e Sábado
Arapiraca/AL
Passos/MG
Vila Velha/ES
Sexta-Feira
Niterói/RJ
Sábado
Balneário Pinhal/RS
Rio de Janeiro/RJ
Domingo
São Gonçalo/RJ
Rio de Janeiro/RJ
Porto Alegre/RS
São Paulo/SP
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Entrevista
MESTRE COBRA CORAL
Capoeira Terranossa
Lúcio Gomes da Silva é conhecido como Mestre Cobra Coral. Idealizador
da Rádio Iúna, a rádio online com conteúdo exclusivo que faz o maior sucesso
entre os capoeiristas pelo mundo todo.
Fluminense, natural de Duque de Caxias/RJ, atualmente vive em São Paulo. Começou na Capoeira em 1982, seu primeiro mestre foi Mestre Magia Negra, em
São João de Meriti/RJ e é sobre sua trajetória na Capoeira e suas realizações
que nós conversamos. Simplesmente imperdível!
*A entrevista a seguir foi realizada em Dezembro de 2012 e é
inédita e exclusiva do Blog Capoeira de Toda Maneira.
(Maíra Gomes) – O começo na Capoeira foi difícil?
(Mestre Cobra Coral) - Era
difícil, pois meu pai era testemunha de Jeová, evangélico, conservador e eu ia
treinar capoeira escondido. Apanhava na roda e apanhava quando chegava em casa,
pois segundo meu pai, capoeira era coisa de vagabundo marginal e coisa de
macumbeiro.
(Maíra Gomes) – Como foi sua chegada a São Paulo?
(Mestre Cobra Coral) – Após a
separação dos meus pais, minha mãe se mudou para o Estado de São Paulo e fui
morar na zona norte da capital paulista, mais precisamente no Bairro do Limão. Lá
conheci o senhor Rogério Rodolfo Rodrigues (Mestre Pelegão).
(Maíra Gomes) – Quem o apelidou de Cobra Coral?
(Mestre Cobra Coral) - Recebi o Apelido de Cobra Coral aos 13 anos de idade. Quando tinha entre 9 e 11 anos o Mestre Pelegão me chamava de bambu, pois eu era muito magrinho. Aí dos 13 anos em diante ele começou a me chamar de Cobra Coral, ele dizia que os outros meninos me arrebentavam na pancada e eu não reagia de imediato, com isso ele passou a dizer que eu agia como uma cobra, pois a cobra nunca avisa quando vai dar o bote, é sempre o inesperado. Aí como já tinha muita Cobra na Capoeira ele passou a me chamar de Cobra Coral para ser uma cobra diferente das que já tinha. Isso há 28 anos atrás.
(Maíra Gomes) – Como
foi sua caminhada de Capoeira a partir daí?
(Mestre Cobra Coral) - Com
Mestre Pelegão treinei até me formar. Participei de muitos eventos, campeonatos.
Mais de 20 anos levando a bandeira do Grupo Cobra Criada. Em 1999 retornei ao
Estado do Rio de Janeiro e em Nova Iguaçu comecei a difundir o trabalho do
Grupo Cobra Criada sozinho. Já em 2002 conheci o Mestre Niterói e ele me passou
o contato do Mestre Cid. A partir desse momento minha vida, minha capoeira, enfim,
tudo mudou. Retirei minha graduação de mestre e passeia usar a graduação de
estagiário. Por alguns anos fiquei ao lado de Mestre Cid. Depois o destino e
coisas da vida nos separaram e eu retornei a São Paulo, onde retomei os
trabalhos do Grupo Cobra Criada, na esperança de resgatar o Mestre Pelegão,
e criar uma nova escola de capoeira, mais fundamentada, buscando o estudo e a
prática mais apurada da capoeira. Mas não consegui reacender a alegria da capoeira
que Mestre Pelegão tinha. Até que em 2007 retomei meu contato com mestre Cid.
(Maíra Gomes) – E assim retomou a parceria?
(Mestre Cobra Coral) - Ele
estava com um trabalho novo, a Associação de Capoeira Terranossa. Eu me filiei
a esta nova escola. Somos uma grande família, presentes em mais de dez países
pelo mundo afora, buscando sempre a qualidade do ensino, o profissionalismo sério
e a qualidade técnica da capoeira. Em 2012 fui reconhecido como mestre corda vermelha na Associação de Capoeira Terranossa. Hoje sou o Coordenador da
Capoeira Terranossa em São Paulo. E com
trabalhos na cidade de Barueri onde também esta localizada minha residência
fixa e na cidade de Osasco.
(Maíra Gomes) E como é sua relação com o Mestre Cid?
(Mestre Cobra Coral) - Eu amo
meu mestre como um pai. Me colocou no caminho certo, me provou que é possível
vencer com a capoeira desde que você acredite em você em primeiro lugar. Tenha
responsabilidade, comprometimento e que gaste seu tempo sempre fazendo coisas
produtivas e bem longe de coisas negativas.
(Maíra Gomes) – O senhor tem muitas músicas de Capoeira, quantas
são mais ou menos?
(Mestre Cobra Coral) - Sou
compositor de mais de 143 músicas, algumas já bem conhecidas, outras que já
tocam na rádio, outras já gravadas em CD por outros capoeiristas e grupos.
(Maíra Gomes) – E a Rádio Iúna, como surgiu a ideia de
fundá-la?
(Mestre Cobra Coral)- No dia 21 de outubro de 2011 tirei do papel um projeto meu antigo, a criação da
primeira rádio mundial da capoeira a (rádio Iúna). Transmitida via internet
para todos os países do mundo, autorizada e legalizada pela ANATEL, a Rádio Iúna
vem crescendo cada dia mais, com mais de 76 mil ouvintes por mês. Nosso estúdio é próprio
e fica localizado na cidade de Barueri/ SP.
(Maíra Gomes) - Como foi o Festival da Música realizado pela
rádio esse ano?
(Mestre Cobra Coral) - A
rádio amiga do capoeira já realizou inúmeras promoções e premiações, a mais
recente foi o Festival da Música, realizado na cidade de Osasco/ SP, onde
pagamos o valor de R$ 1.000,00 mil reais ao campeão. E muito mais coisa vem por
aí e já tem projeto de virar FM em todo o estado de São Paulo, depois todo o território
nacional.
(Maíra Gomes) - O que o senhor espera que a Capoeira possa
alcançar daqui pra frente?
(Mestre Cobra Coral) - Em
minhas ambições pessoais o que mais desejo é ver a Capoeira como genuíno
esporte nacional. Reconhecido por lei,
pela pátria amada e como matéria obrigatória em toda rede pública. Quero ver
mais fotos de capoeiristas nos ginásios, do que de judocas e caratecas que não
são do meu país, nem de minha cultura.
Contatos:
NEXTEL - 114 * 34254
CEL - VIVO - 11 - 96196 - 4482
E-MAIL - mestrecobracoral@hormail.com
SITE - www.radioiuna.com
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Evento em Niterói reúne capoeiristas do Rio e São Paulo
No último domingo(09/12) capoeiristas do Rio de Janeiro e São Paulo estiveram presentes em Niterói/RJ no evento infantil que o Mestre Cid, Presidente da Capoeira Terranossa, realiza tradicionalmente duas vezes ao ano.
Com pipoca, refrigerante, cama elástica e muita Capoeira, a molecada saiu de lá feliz. Crianças felizes, pais satisfeitos.
O evento contou com a participação de mais de 300 crianças de escolas como Marly Cury, Cirandinha, São José, São Vicente, Centrinho, Maia Vinagre, Nit Júnior, entre outros colégios tradicionais da Cidade de Niterói.
Parabéns ao Mestre Cid, a equipe Terranossa que esteve presente em peso e aos amigos que deram show no evento!
Quer ver mais fotos? Acesse nossa página no Facebook.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Tivemos problemas, mas estamos de volta.
Olá, pessoal!
Quem acompanha o Blog sabe q dificilmente deixamos de postar a agenda na sexta-feira, mas na última semana tivemos probleminhas técnicos e a divulgação foi feita pela nossa página no Facebook.
Quem acompanha o Blog sabe q dificilmente deixamos de postar a agenda na sexta-feira, mas na última semana tivemos probleminhas técnicos e a divulgação foi feita pela nossa página no Facebook.
Agora todos os problemas estão resolvidos e retomaremos nossa programação normal.
Em breve estaremos de volta com uma entrevista inédita pra vocês.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Você conhece "Meumano", a rede social feita para capoeiristas?
Segundo as informações contidas no próprio site, "Meumano é uma rede social voltada para conectar praticantes e apreciadores da capoeira. Um espaço voltado para divulgação dos trabalhos de cada mestre, professor, trenel ou aluno ou, até mesmo de pessoas que não praticam mas estão de alguma forma envolvidas com esta rica cultura." Ainda segundo o site, o objetivo é " criar uma rede única para os praticantes e admiradores da capoeira; oferecer funcionalidades que auxiliem os usuários a divulgarem seus eventos e trabalhos; ser reconhecido como uma rede voltada para as pessoas que são apaixonadas por esta arte."
Nós testamos!
Fizemos nosso perfil no Meumano para contar pra vocês como funciona na prática.
Vamos a nossa conclusão: O acesso é simples, não tem muitas coisas para preencher, então já ganhou pontos pra mim. Acho muito chato preencher formulários.
Ainda tem poucos membros, isso é um ponto que desanima, mas com o tempo isso deve mudar. Outro ponto a favor é a interação com outras plataformas sociais, como Twitter, Facebook e etc.
A minha dica é, se joga lá que é de graça. Acesse, procura o perfil aqui do Blog e adiciona, ok?
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Você sabe o que tá cantando? - Especial Waldeloir Rego
Hoje encerramos a homenagem a Waldeloir Rego com as letras T, V, Y e Z.
T
v. Corrutela de está, do verbo estar.
Ex:
Viola velha o qui é qui tem
Qui tá gemendo
Tô com uma dô de cabeça
Não posso panhá sereno
Minha mãe sempre me dizia
Qui muié matava home
Agora acabei de crê
Quando não mata consome.
Qui tá gemendo
Tô com uma dô de cabeça
Não posso panhá sereno
Minha mãe sempre me dizia
Qui muié matava home
Agora acabei de crê
Quando não mata consome.
s.m. Corrutela de tabuleiro.
Ex:
Não mandei voce pegá
No tabulêro de yayá.
No tabulêro de yayá.
Palavra de origem e acepção desconhecidas.
Ex:
Como vai, como stá
Tandirerê.
Tandirerê.
O como vai vosmicê
Tandirerê.
Tandirerê.
Tu vai bem de saúde
Tandirerê.
Tandirerê.
Pra mim é um prazê
Tandirerê.
Oi como vai, como stá.
Tandirerê.
Oi como vai, como stá.
v. Corrutela de ter, verbo ter.
Ex:
Não se mêta meu irmão
Qui esse home é valente
Na usina Caco Velho
Já matô Chico Simão
Qui esse home é valente
Na usina Caco Velho
Já matô Chico Simão
Vamo imbora camarado
Vamo saí dessa jogada
A festa é muito boa
Mas vai tê muita pancada.
Vamo saí dessa jogada
A festa é muito boa
Mas vai tê muita pancada.
Ex:
Panhe a laranja no chão tico-tico
Pois tua saia é de renda de bico
Panhe a laranja no chão tico-tico
Se meu amô fô imbora eu não fico
Panhe a laranja no chão tico-tico
Na uma, nas duas, nas três eu não fico.
Pois tua saia é de renda de bico
Panhe a laranja no chão tico-tico
Se meu amô fô imbora eu não fico
Panhe a laranja no chão tico-tico
Na uma, nas duas, nas três eu não fico.
s.f. Define Fernando São Paulo como sendo uma
designação que abrange, indistintamente, o grupo das dermatomicoses nomeadas tinhas na medicina culta, e outras afeções da pele.
Ex:
Te dô sarna te dô tinha
Te dô doença do á
Te dô piolho de galinha
Pra acabá de matá
Te dô doença do á
Te dô piolho de galinha
Pra acabá de matá
Ex:
E tiririca é faca de cortá
E tiririca é faca de matá
E faca qui mata meu sinhô
E faca qui mata minha sinhá
é faca de matá.
E tiririca é faca de matá
E faca qui mata meu sinhô
E faca qui mata minha sinhá
é faca de matá.
v. Corrutela de trabalhar, verbo trabalhar.
Ex:
Ao pé de mim tem um vizinho
Que enricô sem trabaiá
Meu pai trabaiô tanto
Nunca pôde enricá
Não deitava uma noite
Que deixasse de rezá.
Que enricô sem trabaiá
Meu pai trabaiô tanto
Nunca pôde enricá
Não deitava uma noite
Que deixasse de rezá.
s.f. Corrutela de traição, do latim traditione, entrega.
Ex:
Tava no pé da Cruz
Fazendo a minha oração
Quando Dois de Oro
Feito a pintura do cão
Fazendo a minha oração
Quando Dois de Oro
Feito a pintura do cão
Camaradinho ê e
Camaradinho, camarado
Oi a treição e e
Oia a treição camarado.
Camaradinho, camarado
Oi a treição e e
Oia a treição camarado.
s.f. Corrutela de travessia, que é têrmo náutico, designativo do vento de través, isto é contrário à rota que segue um navio.
Ex:
Cachorro qui ingole osso
Ni alguma coisa ele se fia
Ou na güela ou na garganta
Ou ni alguma trivissia
Ni alguma coisa ele se fia
Ou na güela ou na garganta
Ou ni alguma trivissia
A coisa milhó do mundo
E se tocá berimbau
Lá no Rio de Janêro
Na Rádio Nacional.
E se tocá berimbau
Lá no Rio de Janêro
Na Rádio Nacional.
Ex:
Piauí de tupedêra
Ti no pôrto da Bahia
Marinhêro suburdinado
Tu prantando arrelia
Se eu fosse governadô
Do estado da Bahia
Quando desse as quatro hora
O Itapa não saía
Não vá se mete a pique
La nas águas do Japão.
Ti no pôrto da Bahia
Marinhêro suburdinado
Tu prantando arrelia
Se eu fosse governadô
Do estado da Bahia
Quando desse as quatro hora
O Itapa não saía
Não vá se mete a pique
La nas águas do Japão.
s.m. Corrutela de tostão.
Ex:
Nêga fia teve aí
Deu dinhêro pra mamãe
Deu dinhêro pra papai
Deu carne, deu farinha
Deu café, deu feijão
Eu porque era minino
Me dero um tostão
Eu comprei meu berimbau
Pra tocá no Rio de Janêro.
Deu dinhêro pra mamãe
Deu dinhêro pra papai
Deu carne, deu farinha
Deu café, deu feijão
Eu porque era minino
Me dero um tostão
Eu comprei meu berimbau
Pra tocá no Rio de Janêro.
V
v. Corrutela de ver, verbo ver.
Ex:
E abalô, abalô
Abala quero vê abalá.
Abala quero vê abalá.
s.f. Corrutela de volta.
Ex:
Vamos imbora
Iê, vamos imbora
Camarado
Iê, vamos imbora
Camarado
Pro mundo afora
Iê, pro mundo afora
Camarado
Iê, pro mundo afora
Camarado
Rio de Janêro
Iê, Rio de Janêro
Camarado
Iê, Rio de Janêro
Camarado
Da vorta do mundo
Iê, da vorta do mundo
Camarado.
Iê, da vorta do mundo
Camarado.
Y
s.f. Diminutivo de sinhá, corrutela de senhora. Ver o verbête sinhô.
Ex:
Oi yayá mandô dá
Uma vorta só
qui vorta danada
Uma vorta só
Ô qui leva ou me vorta
Uma vorta só
Oi qui vorta danada
Uma vorta só
Oi yayá mandô dá.
Uma vorta só
qui vorta danada
Uma vorta só
Ô qui leva ou me vorta
Uma vorta só
Oi qui vorta danada
Uma vorta só
Oi yayá mandô dá.
s.m. Diminutivo de sinhô, corrutela de senhor. Ver o verbete sinhô.
Ex:
No tempo que eu tinha dinhêro
Cumi na mesa cum yoyô
Cumi na mesa cum sinhá
Cumi na mesa cum yoyô
Cumi na mesa cum sinhá
Agora dinhêro acabó
Capoêra qué me matá.
Capoêra qué me matá.
Z
v. Zoar.
Ex:
O qui zoa marimbondo
Marimbondo, marimbondo
O qui zoa marimbondo
Marimbondo, marimbondo
Marimbondo me mordeu
Qui zoa marimbondo
Marimbondo, marimbondo.
Marimbondo, marimbondo
O qui zoa marimbondo
Marimbondo, marimbondo
Marimbondo me mordeu
Qui zoa marimbondo
Marimbondo, marimbondo.
Assimilação do s final do artigo plural os ao substantivo óio, corrutela deolho. Portanto, a expressão os olhos passou, na língua popular, para o zóio.
Ex:
Na minha casa veio um home
Da espece dos urubus
Tinha camisa de sola
Paletó de couro cru
Faca de ponta no cinto
Da espece dos urubus
Tinha camisa de sola
Paletó de couro cru
Faca de ponta no cinto
Rabo cumprido no cu
Os beiço grosso e virado
Como sola de chinelo
Um zóio bem encarnado
Outro bastante amarelo.
Os beiço grosso e virado
Como sola de chinelo
Um zóio bem encarnado
Outro bastante amarelo.
REGO, Waldeloir. Capoeira Angola – Ensaio sócio-etnográfico. Salvador:Editora Itapoan,1968
Assinar:
Postagens (Atom)
Você pode gostar
-
Gravura de Carybé/ Imagem do Google Rio de Janeiro, Brasil Há muito tempo eu escuto essa discussão. Ontem, ao ouvir uma músi...
-
Professor Esquilo/ Imagem do Google Rio de Janeiro, Brasil Mais um capoeirista acaba de deixar as rodas da terra para encantar nas ...
-
Recebi como sugestão essa música do Instrutor Boa Voz. A música é maravilhosa, mas foi um grande desafio. Não sou nenhuma especialista no a...
-
Hoje nós temos duas versões para a mesma música. Antes de mais nada tenho que agradecer ao Artur Xavier, que me ajudou nessa pesquisa, me pa...
-
Três irmãos de origem baiana que treinavam Capoeira no terraço de um prédio em Laranjeiras, assim começa essa história. Paulo, Raf...
-
O CD Feira de Cantigas foi gravado no evento Convivência, no final de 2012. Criado por iniciativa dos alunos do Mestre Toni Vargas, o...