sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

E aí, qual a boa do final de semana?

Sexta e Sábado

Varginha/MG



Sexta a Domingo

Fortaleza/CE



Sábado

Três Lagoas/MS



Domingo

São Gonçalo/RJ


Rio de Janeiro/RJ


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

E aí, qual a boa do final de semana?

Sexta a Domingo

Petrópolis/RJ



Sexta e Sábado

Arapiraca/AL


Macapá/AP


Sábado

Rio de Janeiro/RJ



Praia Grande/SP



Petrópolis/ RJ



Sorocaba/SP


Sábado e Domingo

Belo Horizonte/MG


Domingo

Guarujá/SP


Praia Grande/SP


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

E aí, qual a boa do final de semana?

Sexta a Domingo

Rio de Janeiro/RJ



Sexta e Sábado

Goiânia/GO



Cristina/MG


Rio de Janeiro/RJ



Sábado

Itaboraí/ RJ


Belford Roxo/RJ


Rio de Janeiro/RJ






Domingo

Niterói/RJ




Marília/ SP


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Entrevista

Mestre Chacal
ONG UBADAC


Nascido em 08 de Maio de 1971, em Belford Roxo/RJ, Anderson Claudio da Silva Vaz começou a Capoeira em 1982. Dez anos depois já ministrava aulas e de lá pra cá fez desse ofício sua vida.
Desconfiado, no começo achou que o apelido de Chacal era uma forma de fazer piada com sua fisionomia, mas hoje reconhece as semelhanças de temperamento que fizeram com que lhe dessem esse apelido.
Não é de fazer média, aqueles que o acompanham nas redes sociais sabem bem que nada foge aos seu comentários. Quem o conhece das rodas de Capoeira sabe do seu bom humor e de sua presença certa onde os amigos precisam dele.
Através da ONG UBADAC vem mudando a vida de muitas pessoas, dentro e fora da Capoeira. Um exemplo de como podemos fazer a nossa parte para mudar o mundo em que vivemos.
Vamos conferir um pouco mais sobre o Mestre Chacal?
*A entrevista a seguir foi realizada em Novembro de 2015 e é inédita e exclusiva do Blog Capoeira de Toda Maneira

(Maíra Gomes) - Como a capoeira entrou na sua vida?


(Mestre Chacal) - Conheci a capoeira através de um cara chamado Cristóvão, que ficava fazendo Capoeira no campo e eu ficava olhando, aí ele me chamou para ver uma roda de Capoeira do Mestre dele, Mestre Baianinho. Aí foi amor à primeira vista, entrei pra Capoeira e nunca mais me afastei.

(Maíra Gomes) - Sua família incentivou sua carreira de capoeirista?

(Mestre Chacal) - No início foi um pouco complicado, mas graças a Deus hoje em dia todos me dão o maior apoio. Tinha um Primo que fez Capoeira uma época, mas parou. Hoje em dia minhas filhas fazem as vezes, não sou de ficar chamando elas pra treinar. Deixo-as a vontade. Elas treinam quando querem.  
 
(Maíra Gomes) - Quem te apelidou de Chacal?

(Mestre Chacal) - Eu era muito menino e nem me lembro quem me deu o apelido. Começaram a me chamar e no início eu não gostava e nem sabia o que significava, mas depois fui me acostumando.  O apelido veio porque tinha outro aluno com o apelido de Lobo e nós brigávamos muito e aí que começaram a me chamar de Chacal. Falavam que eu era parecido com um Chacal, porque era muito magro e brigão. Eu só tinha 12 anos e achava que era algum bicho muito feio, porque geral ficava me chamando e eu achava que era pra zoar. Antigamente não tinha essa tal de Internet, que você tira as suas dúvidas e fiquei muito tempo bolado sem saber o que era. Porque algumas pessoas falavam  "Chacal é um lobo", e eu, menino, não acreditava, porque falavam pra mim sorrindo, aí eu ficava mais bolado ainda. Mas com o passar do tempo eu descobri o que era e vi algumas fotos e até que o Chacal é bonitinho, o animal (risos).

(Maíra Gomes) - Conte um pouco da sua trajetória.

(Mestre Chacal) - Comecei Capoeira no ano de 1982 com o Mestre Baianinho no Grupo Maior é Deus  e Grande e Pequeno Sou Eu, onde fiquei até o ano de 1994, chegando até o cordel amarelo e azul. Na época, o Mestre Baianinho se afastou da Capoeira por um tempo e fui procurar outros grupos pra treinar e treinei uma época com o Mestre Candengo do Grupo Capoeira Carioca e com o Mestre Azulão na época Grupo Senzala e fui convidado pelo Mestre Pará para ir treinar no ABADA-CAPOEIRA com ele, mas o Mestre Camisa mandou eu ficar treinando com o Mestre Nagô e assim eu fiz. Fiquei treinando de 1996 à 2001, quando saí para treinar com o Mestre Farmácia da UBC-CAPOEIRA, com quem fiquei até 2011.
 

(Maíra Gomes) - Por que decidiu fundar a ONG UBADAC?

(Mestre Chacal) - Eu fundei a ONG UBADAC no dia 03 de fevereiro de 2003, para podermos ter uma instituição capacitada a ir buscar recursos e projetos. Ao contrario de um Grupo de Capoeira, que as pessoas acham que por que são Mestres, Mestrandos, Contramestres, Professores têm que fazer parte da diretoria do grupo, na ONG UBADAC os diretores têm qualificação na pasta que são diretores. Porque ela não visa somente a Capoeira. Ela visa todas as áreas de desporto, esporte, cultura, lazer e educação. Temos que ter pessoas que realmente entendam do que se trata e não apenas ocupando uma pasta de diretor porque tem uma graduação na cintura. 
Quero também deixar bem claro que, ao contrario do que muitas pessoas falam, que eu sai da UBC-CAPOEIRA pra criar a UBADAC, ela já existia há muitos anos, antes da minha saída da UBC-CAPOEIRA. 

(Maíra Gomes) - Que atividades são oferecidas ao público na sede?

(Mestre Chacal) - Hoje nós oferecemos na sede da UBADAC: Capoeira, Judô, Muay Thai, Dança de salão, Aeroboxe e Ginástica. E temos  vários núcleos fora da sede que oferecem outras atividades e hoje oferecemos até Hidroginástica.

(Maíra Gomes) - O senhor trabalha com outras coisas além da Capoeira?

(Mestre Chacal) - Trabalho com a Capoeira, na administração da ONG UBADAC e como assessor do Vereador ZZ da Crajubar.

(Maíra Gomes) - O senhor é conhecido não só pelo seu trabalho, mas também pelo jeito autentico com que lida com as diversas situações da vida de Capoeirista. Prova disso são suas postagens nas redes sociais, quando demonstra sua opinião, as vezes de forma polêmica, Essa postura já trouxe algum problema?

(Mestre Chacal) - Eu sempre falo o que penso e nem sempre as pessoas estão preparadas para ouvir o que nós realmente pensamos. As pessoas estão acostumas a escutar apenas elogios e não críticas. As vezes as críticas que recebo me ajudam mais a crescer do que os elogios. Temos que olhar o que nos criticam e tentar acertar, não tampar os olhos e ouvidos e fingir que não aconteceu nada. 
Vejo muita trairagem no mundo da Capoeira, o cara te abraça, te chama de amigo e quando você vira pro lado o cara fala mal de você. Quem me conhece sabe que eu falo o que penso na cara, a pessoa gostando ou não. Assim faço alguns amigos e faço também alguns inimigos. Mas ninguém nunca vai poder me chamar de traíra, porque se alguém for falar pra ele que eu falei alguma coisa dele, ele mesmo vai dizer que eu já tinha falado pra ele antes. 
A Capoeira pra mim é um assunto muito sério porque tudo que estamos fazendo hoje vai fazer o bem ou o mal para o futuro da Capoeira. E hoje tem muita gente brincando e fingindo ser capoeirista. Hoje tem um monte de cara que está de passagem na Capoeira, fazendo um monte de merda, sabe por que? Porque amanhã eles vão estar em outra luta, ou fazendo outra coisa. Não tem compromisso e nem comprometimento com a Capoeira. Enquanto está dando dinheiro eles estão nela, a hora que a coisa apertar um pouco ele larga a Capoeira e vai ser motorista de ônibus, ou fazer qualquer outra coisa e o pior que ainda sai falando mal da Capoeira.
As vezes uso a rede social para expor algumas coisas que tentam esconder de todos e com essas minhas atitudes, de mostrar o que esta acontecendo na capoeira acabo conquistando alguns desafetos, mas o mais importante pra mim é a Capoeira.

(Maíra Gomes) - O senhor é casado? Tem filhos?

(Mestre Chacal) - Sim e tenho duas filhas. Elas fazem Capoeira, mas são turistas. Fazem quando querem, não chamo pra treinar, as deixo bem à vontade. 

(Maíra Gomes) - O que incomoda o senhor na Capoeira hoje?

(Mestre Chacal) - O que mais me incomoda no mundo da Capoeira é o cara que para de Capoeira por 20, 30 anos e volta pra Capoeira contando o tempo parado, colocando altas graduações na cintura e querem ser respeitados. E o pior ainda é que tem alguns desses caras que saem distribuindo cordel e cordas pra todo mundo. Pegam um monte de caras que começaram a Capoeira agora e dão cordel de instrutor, contramestre e até de mestre. Fazem isso por dinheiro e por vaidade, pra dizer que têm alunos. Porque ficaram anos longe da Capoeira e não têm um aluno, aí pega um bando de caras perdidos na Capoeira e dão graduações pra todos eles.

(Maíra Gomes) - O senhor tem alguém em quem se espelha como líder, ou como capoeirista?

(Mestre Chacal) - Seria uma covardia minha colocar apenas um nome aqui. Porque passando 33 anos no mundo da capoeira eu tive a oportunidade de conhecer e conviver com grandes Mestres. E com certeza eu me espelhei e me espelho em cada um deles. Tudo que eu sei, e se hoje eu sou quem eu sou, eu tenho que agradecer a todos eles.

(Maíra Gomes) - Para terminar, o que hoje precisa mudar na Capoeira?

(Mestre Chacal) - A Capoeira é um camaleão, ela muda conforme a razão. Quem precisa mudar não é a Capoeira e sim o capoeirista.


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

E aí, qual a boa do final de semana?


Sexta a Domingo

Reino Unido


Itaboraí/RJ


Sexta e Sábado

Mauá/SP




Sábado

Duque de Caxias/RJ


Cabo Frio/RJ


São Paulo/SP




Rio de Janeiro/RJ



Domingo

São Gonçalo/RJ


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Viva Zumbi + Agenda do final de semana

Dia 20 de Novembro - Dia da Consciência Negra

Imagem do Google


Depois de quatro anos de Blog, é natural que alguns assuntos já tenham sido abordados e por isso, a postagem de hoje é para relembrar o que já falamos aqui sobre Zumbi e consciência negra.

Se você não conhece a avó de Zumbi, essa é a sua postagem :


Se a ideia é ler mais sobre Zumbi e ler uma reflexão sobre o dia de hoje, clique aqui:

A morte de Zumbi e o Dia da Consciência negra.


Pesquisando daqui e dali, encontrei um curta de animação sobre Zumbi e  compartilho com vocês.


E vamos de agenda?




E aí, qual a boa do final de semana?



Sexta a Domingo

Porto Alegre/RS




Natal/RN


Sábado

Vila Velha/ES


Rio de Janeiro/RJ


Monte Carmelo/MG


São José de Ribamar/MA



quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Nossa história: Aqualtune - Princesa escravizada

Imagem do google


Filha do Rei do Congo, Aqualtune liderava um exército quando foi feita prisioneira. Após sua derrota na Batalha de Mbwila, a cabeça de seu pai foi cortada e exposta em uma igreja, enquanto ela foi vendida como escrava.

Aqualtune sofreu violência sexual numerosas vezes durante a torturante viagem e já chegou grávida em Recife/PE. Não há confirmação se a gravidez foi fruto de um dos estupros, ou se Aqualtune já teria embarcado grávida no Tumbeiro.

No Engenho de açúcar, em Porto Calvo, Aqualtune ouvia histórias sobre a resistência negra.

Antes mesmo de dar a luz, a princesa arquitetou sua fuga e foi seguida por outros escravos do Engenho. Chegando ao Reino de Palmares, foi reconhecida sua linhagem e dada a ela a liderança, sendo assim criado o Quilombo de Palmares.

Aqualtune deu a luz a figuras ilustres como Sabina, mãe de Zumbi dos Palmares, Ganga Zumba e Ganga Zona, que se tornaram líderes no Quilombo. Uma linhagem destinada a reinar!



Fonte:

SCHUMARER, Schuma; BRAZIL, Érico Vital.O Dicionário mulheres do Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro. Zahar Editora. 2000




terça-feira, 17 de novembro de 2015

Resenha: A visita, livro de Flávio Saudade*



Recebi o livro da loja Lapa Rio Capoeira para fazer uma resenha para vocês. Só que, mais do que vontade de contar sobre o livro, fiquei com vontade de conhecer o autor da obra.

Primeiro para dizer que o livro é sensacional, daqueles que causam uma grande reflexão e segundo porque eu precisava de uma entrevista. Não poderia deixar passar a oportunidade de conhecer um pouco mais o escritor, o mestre e o ativista social, que largou uma vida no Brasil e foi trabalhar em uma zona de conflito como o Haiti. Então, cheia de expectativas, procurei pelo Saudade* e já temos uma entrevista em andamento. 


*Não se espantem por não estar ali, na frente do nome, o título de Mestre. Na verdade, o próprio Saudade me pediu para ser chamado assim “Deixemos essa coisa de Mestre para os grandes ”, me disse. 









Resenha:


A visita é um livro lindo e tocante e se você espera um relato capoeirístico, vai se surpreender com a delicadeza do relato humano. A visita não é uma aventura de um capoeirista, não é um livro cheio de fundamentos e histórias de rodas e personalidades importantes da capoeira. A visita é um livro que trata fundamentalmente do que os olhos não podem ver sem que a alma esteja disposta a perceber. 

Através de uma narrativa fácil e dividida em fatias (vai ter que ler para entender) o autor introduz uma personagem que vai nos ajudar a compreender a realidade vivida em Porto Príncipe, no Haiti.

Entre as experiências reais contadas pelo autor está o Terremoto de 2010 "O terremoto aconteceu no dia 12. Segundo a minha mãe, segundo, porque não recordo de ter dito isso, eu havia dito a ela que precisava voltar para o Haiti, pois iria acontecer uma coisa importante. Na verdade, as minhas férias no Brasil terminariam no dia 15. Mas, não sei porque cargas d’agua solicitei a agência para mudar para o dia 09. Acho que são essas coisas que passam em nossa vida e que não podemos explicar.", disse. E apesar do livro contar essa passagem, Saudade explica que não há como expressar exatamente o que o povo Haitiano viveu " O livro não relata nem de perto o horror que foi o terremoto, todo sofrimento daquele povo já tão sofrido. Menos ainda a força, a coragem e a beleza que aquela gente carrega.", comentou.

Saudade explica que a inspiração veio durante uma caminhada no Haiti, "Eu tinha acabado de discutir com a minha ex namorada e decidi sair para tomar uma cerveja para espairecer as ideias. Enquanto eu caminhava notei que as ruas estavam totalmente desertas. Na verdade, a falta de energia é um dos grandes problemas do Haiti. (..) Ainda assim, as pessoas dão um jeito, sobretudo a noite. É normal ver velas acesas, candeeiros, iluminando casas, banquinhas de comida, venda de roupas, jovens estudando sob a luz de um único poste, sentado na calçada.", contou.

A Visita faz referências ao famoso clássico de Saint- Exupéry, O Pequeno Príncipe, o que me fez morrer ainda mais de amores pela pequena visitante. O autor conta ter sentido, em meio a suas inquietações, que alguém o acompanhava, " Senti a presença de uma criança ao meu lado. Foi um sentimento mesmo. E rapidamente aquele medo se dissipou e a história do livro chegou na minha cabeça: o Pequeno Príncipe visitou o Haiti!", finalizou.

O livro demorou duas semanas para ser escrito e tinha mais referências ao clássico, mas por motivos legais a obra precisou ser alterada. Mas para quem conhece o famosos principezinho de outro planeta, que viajava de carona em meteoros e tinha como única companheira uma rosa, as referências estão explícitas e proporcionam um calorzinho no coração.

Bem, se eu disser mais do que isso estragarei a leitura. 


Sobre o autor:


Flávio Saudade, nasceu em 1977 na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Ativista social, artista plástico, mestre em capoeira teve o seu primeiro contato com o terceiro setor em 1998. Em 2005, iniciou a criação do projeto Gingando pela Paz, iniciativa que utiliza a capoeira para a promoção da cultura de paz em áreas de conflito. No ano de 2008, foi convidado pela Ong Viva Rio para implementar o projeto em Porto Príncipe, Haiti, onde está baseado até hoje. 

Iniciou na literatura após ser inspirado pelo filme Sociedade dos Poetas Mortos. É coautor da publicação “como vencer a pobreza e a desigualdade”, resultado do concurso de redação para universitários realizado pela Folha Dirigida e Academia Brasileira de Letras do Brasil e vencedor do concurso de poesias em homenagem ao centenário de Machado de Assis realizado pela Faculdade CCAA.

Em 2013 recebeu em Paris o prêmio Esporte e Cultura durante o EDUCASPORT MONDE, considerado pelo jornal Le Nouvellisteo fórum mundial do esporte pelas ações do Gingando pela Paz no Haiti. Hoje através do convite da Embaixada do Brasil compõe a equipe de gestão do programa “Capoeira pour la Paix” na República Democrática do Congo, que objetiva utilizar a capoeira no processo de reinserção de crianças utilizadas por forças e grupos armados naquele país.

O livro custa R$ 35 na Loja Lapa Rio Capoeira, entre em contato para reservar o seu. 

Para quem está fora do país, o site da Chiado Editora vende o livro por 12 Euros


Ficha:

A visita
Flávio Saudade
Páginas: 96
Editora: Chiado Editora
ISBN: 9789895140701
Coleção: Viagens na Ficção


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Palestra sobre Autismo abre evento no Rio de Janeiro



No último sábado, 14/11, o Professor Petróleo, Capoeira Terranossa, recebeu pais e capoeiristas para entrega de cordas e batizado no Instituto Santo Antônio, na Pavuna.

Sob olhares atentos, o anfitrião palestrou sobre sua experiência no trabalho com crianças especiais e explicou um pouco sobre o Autismo, distúrbio que ainda tem causas e sintomas pouco conhecidos pela maioria.

Trabalhando há 13 anos na Vila Olímpica da Maré, Professor Petróleo acabou se apaixonando pelas individualidades de cada criança especial e se aprofundando no assunto.

Após a cerimônia de entrega de cordas, os convidados  assistiram apresentações culturais de Maculelê, Samba de roda e Jongo.

Você confere um trechinho do que rolou por lá no vídeo abaixo.






Tem mais fotos na nossa fanpage lá no Facebook. Compartilhe com os amigos e cuta a página para ficar por dentro. No nosso canal do Youtube tem um vídeo inédito, aproveita para se inscrever e assistir os vídeos em primeira mão.


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

E aí, qual a boa do final de semana?

Sexta a Domingo

Vitória/ES



São Paulo/SP


Inhambupe/BA



Belém/PA




Sábado

Rio de Janeiro/RJ



Fortaleza/CE


África do Sul



Campinas/SP



Domingo

Recife/PE


Balneário Camboriú/SC



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